Desvende os mistérios da calvície: genética, hormônios e novas esperanças de tratamento!
Se você já se perguntou por que alguns começam a perder cabelo tão cedo e outros não, este artigo é para você. Vamos explorar a alopecia androgenética, entender como os hormônios desempenham um papel crucial e revelar as últimas abordagens para enfrentar esse desafio!
Entendendo a calvície
A calvície, também conhecida como alopecia androgenética, está vinculada à presença de hormônios masculinos, principalmente a testosterona. Os primeiros indícios podem surgir entre os 17 e 23 anos.
Esta condição afeta predominantemente os homens devido à ligação direta da queda de cabelo com os hormônios masculinos, especialmente a testosterona. Embora as mulheres também produzam testosterona, a quantidade é significativamente menor, tornando a calvície menos comum entre elas.
Cada fio de cabelo passa por etapas de crescimento, repouso e queda. Aproximadamente 90% dos cabelos estão em fase de crescimento. Após um breve período de repouso, o fio cai, sendo substituído por um novo fio em fase de crescimento. Portanto, é normal perder de 50 a 100 fios diariamente devido a este ciclo contínuo de renovação.
Causas
As principais razões para a queda de cabelo são a genética e os hormônios masculinos, que levam à atrofia dos folículos capilares. Outras causas incluem excesso de oleosidade, uso excessivo de produtos químicos, problemas de tireoide, dieta inadequada, certos medicamentos e estresse. Em algumas situações, como após cirurgias, partos ou quimioterapia, a queda pode ser mais acentuada, mas é temporária.
Sintomas nos homens
Os primeiros sinais de calvície masculina podem surgir entre os 17 e 23 anos. A queda é contínua e irreversível, determinada geneticamente. Inicialmente, surgem as “entradas” na testa, seguidas pela queda na parte superior da cabeça. Em muitos casos, a calvície se estende por toda a parte superior, restando cabelos apenas nas laterais e na parte de trás.
Sintomas nas mulheres
Após a menopausa, com a diminuição dos hormônios femininos, mulheres geneticamente predispostas podem apresentar queda acentuada de cabelo.
Nos casos mais avançados, o couro cabeludo torna-se visível. O estresse da vida moderna, produtos químicos e dietas restritivas são fatores que têm aumentado a incidência de alopecia androgenética feminina.
Tratamento
Além da hereditariedade, em outros casos, a queda pode ser prevenida ou retardada com a eliminação de fatores de risco e uso de medicamentos. O minoxidil, um vasodilatador tópico, pode ajudar a bloquear a ação da testosterona no folículo capilar.
A finasterida, um medicamento originalmente usado para tratar a próstata, mostrou-se eficaz contra a calvície hereditária, mas é indicado apenas para homens. Em alguns casos, o implante capilar pode ser a única solução estética.
Recomendações
É essencial estar atento a sinais de perda de cabelo acelerada, couro cabeludo irritado, excesso de oleosidade e presença de caspa. Em caso de dúvidas, consulte um dermatologista.
Para ajudar no tratamento contra a calvície feminina, conheça o Capilaz e garanta um crescimento forte dos seus cabelos!