Conquiste alívio duradouro e mobilidade melhorada com nosso guia abrangente sobre a artrose no joelho!
Entender as origens da artrose e explorar as opções de tratamento disponíveis pode abrir portas para uma vida mais ativa e menos dolorosa. Este guia oferece uma visão detalhada sobre a gonartrose, desde a identificação dos sintomas até as mais recentes abordagens terapêuticas. Siga a leitura para uma jornada de recuperação!
Origens da Gonartrose
A artrose no joelho, também conhecida como gonartrose, refere-se ao desgaste da cartilagem do joelho. Este desgaste pode ser denominado de várias formas, como osteoartrose do joelho ou simplesmente artrose. A condição pode afetar um ou ambos os joelhos.
A gonartrose pode ser categorizada como primária ou secundária. A forma primária, muitas vezes, é resultado de um processo degenerativo relacionado ao envelhecimento. A forma secundária surge devido a causas específicas, como excesso de peso, desalinhamento do membro, consequências de fraturas, doenças reumáticas, entre outras.
Identificando a Artrose no Joelho
O diagnóstico é geralmente baseado em uma avaliação clínica detalhada, complementada por radiografias. Outros exames, como tomografia computadorizada (TC) e ressonância magnética (RM), também podem ser úteis.
Sinais da Gonartrose
Os sintomas mais comuns da artrose no joelho incluem dor, rigidez inicial, inchaço e deformidade progressiva. Em estágios avançados, pode haver dificuldade em apoiar o peso no joelho afetado, levando a uma marcha claudicante. Para ajudar a lidar com esses sintomas e ter mais qualidade de vida, tenha o Artrilax como um aliado.
Existe Cura?
Sim, existem tratamentos eficazes para a artrose no joelho.
Opções de Tratamento
As abordagens de tratamento variam desde medidas gerais até intervenções cirúrgicas. O exercício físico, por exemplo, pode ajudar no controle da doença, fortalecendo os músculos e reduzindo a dor. A fisioterapia também é uma opção valiosa. Medicamentos podem ser prescritos para aliviar a dor.
Além disso, injeções intra-articulares de ácido hialurônico e tratamentos com células estaminais são opções emergentes. Em casos mais graves, a cirurgia, como a artroplastia, pode ser necessária.