Desvendando o Tratamento da Artrite Reumatoide

Enfrente a artrite reumatoide: tratamentos eficazes para uma vida sem dor!

A artrite reumatoide não precisa ser uma sentença de dor e limitação. Compreender a importância de um tratamento adequado e precoce é fundamental para manter a qualidade de vida. Se você está navegando pelos desafios desta condição, saiba que há opções terapêuticas eficazes disponíveis, desde medicamentos até abordagens naturais.

Este artigo explora os caminhos para aliviar os sintomas e prevenir o avanço da doença, destacando a importância de uma equipe multidisciplinar no seu acompanhamento. Pronto(a) para retomar as rédeas da sua saúde? Continue lendo!

Medicações são essenciais no controle da artrite reumatoide

De acordo com uma reumatologista, a abordagem terapêutica da artrite reumatoide é multifacetada, combinando medicamentos e intervenções não farmacológicas. “O foco do tratamento é o alívio da dor. Existem medicamentos específicos para isso, como analgésicos e anti-inflamatórios, além dos chamados MMCD, que são medicamentos que alteram a progressão da doença”, destaca.

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Os fármacos MMCD têm a capacidade de alterar o curso da artrite reumatoide e evitar consequências a longo prazo, como deformações e limitações físicas e profissionais. Esta categoria inclui duas subclasses de medicamentos: os sintéticos (exemplos são metotrexato, leflunomida e sulfassalazina) e os biológicos (como golimumabe, certolizumabe pegol, entre outros).

A orientação da Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR) é começar o tratamento com os medicamentos sintéticos e, se houver insucesso ou efeitos adversos, optar pelos biológicos ou até combiná-los.

Consequências da falta de tratamento

A artrite reumatoide, quando não tratada, pode levar a incapacidades laborais precoces, tendo um impacto socioeconômico significativo. A maioria dos diagnósticos ocorre em pessoas entre 35 e 55 anos, e uma grande porcentagem dos casos não tratados resulta em afastamento do trabalho. Isso ressalta a necessidade de procurar assistência médica ao notar os primeiros sinais.

“O tratamento requer a colaboração de uma equipe multidisciplinar, incluindo fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, educadores físicos, psicólogos, nutricionistas e enfermeiros. Todos sob a orientação do reumatologista, o profissional mais capacitado para diagnosticar e tratar essa condição”, finaliza a especialista.

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