A saúde dos cabelos e a autoestima são cruciais. Por isso, é vital discutir a alopecia em mulheres, um tema frequentemente envolto em mistério e dúvidas. A realidade é que há várias formas de abordar a perda de cabelo feminina, e também é viável aprender a viver com ela. Quer saber mais? Siga a leitura abaixo para mais detalhes!
A seguir, esclareceremos as principais questões sobre a alopecia feminina e como gerenciar essa condição dermatológica que afeta 5% das mulheres globalmente.
Continue lendo!
Compreenda o que é alopecia feminina
Conhecida também como alopecia androgenética em mulheres, essa condição leva ao afinamento dos fios até que cessem de crescer. É uma das principais razões para a calvície feminina, ocorrendo principalmente na área central do couro cabeludo.
Quais são as origens da alopecia feminina?
Como outros problemas dermatológicos, a alopecia feminina está ligada a fatores genéticos e hormonais. Geralmente se desenvolve na adolescência, mas só se torna aparente na idade adulta.
Sintomas da alopecia feminina
É crucial entender que nem toda perda de cabelo é alopecia. Normalmente, perdemos entre 60 e 100 fios diariamente, especialmente em estações com menos sol, como outono e inverno.
Contudo, se notar um aumento significativo de fios perdidos, o ideal é buscar uma avaliação médica.
Sinais típicos da alopecia androgenética feminina incluem:
- Perda de cabelo em diversas áreas, especialmente no topo da cabeça;
- Redução da espessura e volume do cabelo;
- Alargamento da linha que divide o cabelo;
- Maior visibilidade do couro cabeludo.
Meu cabelo tem todos esses sintomas. É alopecia?
Não necessariamente. Esses sintomas também são comuns em outras condições capilares. Portanto, o mais aconselhável é consultar dermatologistas ou tricologistas para um diagnóstico e tratamento adequados.
Alopecia e autoestima
Como mencionado, a alopecia feminina afeta 5% das mulheres mundialmente. Para muitas, essa condição pode ser desafiadora, pois frequentemente está ligada a outras doenças, como diabetes e hipotireoidismo.
O aspecto mais sensível talvez seja o impacto na autoestima. A sociedade ainda, erroneamente, associa o cabelo à feminilidade. Aceitar essa condição é um processo de desconstrução que leva muitas mulheres a redefinir como se veem.
Tipos de alopecia feminina
Além da alopecia androgenética, há outros tipos que podem afetar as mulheres, como:
- Alopecia Areata: uma doença inflamatória que desativa os folículos e causa queda de cabelo em áreas específicas.
- Alopecia Difusa: caracterizada por queda acelerada e escassez de cabelo.
- Alopecia Frontal Fibrosante: comum em mulheres pós-menopausa, destrói os folículos capilares.
- Alopecia Senil: relacionada à idade, ocorre após os 50 anos e é causada por fatores hormonais ou envelhecimento.
Tratamentos para alopecia feminina
Embora não haja cura, existem tratamentos. Estes variam desde medicamentos até procedimentos dermatológicos avançados.
Outra opção é aprender a viver com a condição. Afinal, ter cabelo curto ou raspado não diminui a feminilidade ou beleza de ninguém.
Mas se você quer cabelos longos e saudáveis, combatendo a alopecia, tenha como aliado, o Capilaz.
Sempre é recomendável ter o acompanhamento de profissionais especializados.
Como prevenir a alopecia feminina?
Se deseja manter o cabelo saudável, considere:
- Lavar frequentemente;
- Evitar altas temperaturas;
- Tratar a caspa;
- Usar produtos que fortaleçam os fios.