Desperte sem dor: continue por aqui e saiba mais sobre a fascite plantar, suas causas, e descubra tratamentos eficazes, incluindo opções não cirúrgicas!
Seja você um atleta ou alguém que passou da faixa dos 30 ou 40 anos, entender as causas, como prevenir e as opções de tratamento disponíveis é fundamental para recuperar sua qualidade de vida. Por isso, continue lendo este artigo que aborda desde os fatores de risco até as abordagens terapêuticas avançadas para a fascite plantar!
Entendo a Fascite Plantar
Após um descanso noturno revigorante, ao se levantar e tocar os pés no solo, uma pessoa pode sentir uma sensação aguda ou um choque no calcanhar, que se origina de baixo para cima. Isso a faz caminhar com cautela, evitando colocar todo o peso do corpo no calcanhar.
Esse cenário, experimentado por até 10% das pessoas em algum momento de suas vidas, é característico de uma condição chamada fascite plantar.
Geralmente, essa condição surge após os 30 ou 40 anos e pode ser desencadeada por diversos fatores, desde o uso de calçados impróprios até o sobrepeso.
Essa dor pode comprometer significativamente o bem-estar de alguém e, se não for tratada, pode resultar em problemas nos joelhos, quadril e até na coluna, como avisa uma ortopedista especializada em podologia.
Felizmente, as abordagens terapêuticas para essa condição têm avançado — atualmente, há tratamentos menos invasivos que evitam procedimentos cirúrgicos na maioria dos casos. Mas, para compreender as opções de tratamento, é fundamental entender o que é a fascite plantar.
Conexão entre dedos e calcanhar
A fáscia plantar é um tecido presente nos pés, que conecta o calcanhar aos ossos dos dedos.
Esse ligamento é crucial para a marcha adequada e a propulsão dos passos. O movimento de levantar os pés depende amplamente da fáscia plantar. No entanto, essa estrutura pode se inflamar devido a várias razões.
E essa inflamação, geralmente localizada na base do calcanhar, é o que denominamos fascite plantar”, observa um ortopedista especializado em podologia. Anteriormente, acreditava-se que a fascite estava ligada ao desenvolvimento de um esporão ósseo.
Mas agora, entendemos que a dor é causada pela inflamação em si. Então, o que causa essa inflamação?
Múltiplos fatores de risco
Almeida menciona que uma das principais causas da fascite é a falta de flexibilidade nos músculos das coxas e pernas.
Se esses músculos não estiverem devidamente esticados, os pés, especialmente as fáscias, podem ser sobrecarregados.
Impactos repetidos que causam pequenos traumas, como os experimentados por corredores, também são uma causa comum. A anatomia do pé, como pés planos ou excessivamente arqueados, também pode contribuir para a inflamação da fáscia.
Além disso, não podemos esquecer o impacto do sobrepeso, da obesidade e do uso inadequado de calçados. Silva também destaca fatores biológicos. Pessoas mais velhas, com diabetes não controlado ou fumantes, podem ser mais suscetíveis à inflamação que afeta diferentes áreas, incluindo a fáscia.
Diferenciando as dores
É crucial reconhecer que nem toda dor no pé é fascite. Às vezes, os pacientes vêm ao consultório acreditando ter fascite plantar. No entanto, após a avaliação, descobrimos que a dor está localizada em outra parte do pé.
Existem várias outras condições que podem causar desconforto nos pés, como microfraturas, inflamação no tendão de Aquiles, tendinites, entre outras. E cada condição requer uma abordagem terapêutica específica. Para diagnosticar a fascite plantar, além da avaliação clínica, o médico pode solicitar exames de imagem.
Opções terapêuticas
Os tratamentos para a fascite plantar têm evoluído ao longo dos anos. Inicialmente, a abordagem envolve fisioterapia e exercícios específicos.
Uma recomendação comum é usar uma garrafa de água congelada e rolar o pé sobre ela. Calçados apropriados, com bom amortecimento, também são benéficos. Tratar possíveis causas subjacentes é fundamental.
Se as abordagens iniciais não forem eficazes, outras terapias podem ser consideradas. Terapias com ondas de choque ou infiltrações podem ser úteis. Em casos raros, quando outras abordagens falham, a cirurgia pode ser considerada. Os procedimentos cirúrgicos tornaram-se menos invasivos recentemente.
E, claro, quanto mais cedo a condição for diagnosticada, melhores serão os resultados do tratamento. Outra forma de diminuir as dores e incômodos articulares, é aproveitar os benefícios de um suplemento alimentar natural, o Artrilax.