Saiba como a ansiedade influencia o sono e a insônia. Leia mais para soluções práticas!
No ritmo acelerado da vida moderna, a busca por noites de sono restaurador se tornou uma missão para muitos. A ansiedade, frequentemente entrelaçada com a insônia, complica ainda mais essa busca, criando um ciclo vicioso difícil de quebrar. Diante disso, aprofunde-se nas estratégias que podem reverter esse padrão e devolver as noites de sono tranquilas que você merece!
Ansiedade e sono
A ansiedade é frequentemente citada como um dos principais efeitos da falta de sono. Estudos recentes indicam que a ansiedade, especialmente na forma de transtorno de ansiedade generalizada, é uma consequência significativa da falta de sono, seja ela total ou parcial. Por outro lado, os transtornos de ansiedade podem causar mudanças significativas na estrutura e qualidade do sono.
O sono é essencial para manter uma vida saudável, proporcionando bem-estar e vitalidade física e mental. Assim, a privação de sono ou hábitos de sono inadequados têm um impacto negativo na vida das pessoas, afetando o trabalho, a escola e as interações sociais, e podem levar a uma diminuição da motivação e concentração, perda de memória, sonolência diurna, alterações de humor, redução da imunidade, entre outros.
Nesse sentido, a adolescência é um período de mudanças estruturais no sono, que podem afetar a qualidade do mesmo e gerar impactos negativos em várias áreas da vida do adolescente, incluindo a saúde mental. Os jovens de hoje estão tão suscetíveis às preocupações da ansiedade quanto os adultos. Nessa fase, as emoções e sentimentos são intensificados, tornando essencial o enfrentamento adequado da ansiedade.
A ansiedade é uma condição comum, caracterizada por preocupação excessiva e crônica sobre diversos assuntos, acompanhada de tensão elevada. Uma pessoa com transtorno de ansiedade generalizada geralmente se sente irritada e apresenta sintomas físicos como inquietação, fadiga fácil e tensão muscular. Pode ter dificuldades de concentração e sono.
Para um diagnóstico, os sintomas devem estar presentes por pelo menos seis meses e causar desconforto significativo ou prejuízo no funcionamento social, ocupacional ou em outras áreas importantes.
Os sintomas-chave são variados, mas incluem nervosismo persistente, tremores, tensão muscular, suor, sensação de vazio na cabeça, palpitações, tonturas e desconforto epigástrico. Medos de que o paciente ou alguém próximo adoeça ou sofra um acidente são comuns. Para o diagnóstico, pelo menos três de seis sintomas devem estar presentes: inquietação ou nervosismo, fadiga, perda de concentração, irritabilidade, tensão muscular e sono perturbado.
Insônia
A insônia é o distúrbio do sono mais comum, representando um grave problema de saúde pública. Seus fatores de risco incluem envelhecimento, múltiplas doenças simultâneas, trabalho em turnos, possivelmente desemprego e baixo status socioeconômico. O diagnóstico de insônia é feito através de avaliação clínica e histórico do sono, além de uma anamnese médica detalhada, uso de substâncias e avaliação de transtornos psiquiátricos.
As queixas relacionadas à insônia envolvem dificuldade para iniciar o sono, despertares noturnos frequentes com dificuldade para voltar a dormir, despertar precoce, além de sonolência/fadiga persistente durante o dia.
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