Queda de cabelo por estresse: Entenda o eflúvio telógeno

Decifre o mistério do eflúvio telógeno: Como o estresse impacta seus fios e o caminho para a recuperação!

Enquanto a perda diária de 50 a 100 fios de cabelo se enquadra na normalidade, uma queda mais acentuada pode sinalizar um alarme, abrindo os olhos para uma condição pouco conhecida, mas significativamente impactante, conhecida como eflúvio telógeno.

Dessa forma, neste artigo, entenderemos como combater o eflúvio telógeno de forma eficaz. Acompanhe a seguir!

Como se dá o eflúvio telógeno?

Não se sabe exatamente quão comum é o eflúvio telógeno, pois nem todos são diagnosticados. No entanto, as mulheres parecem ser mais suscetíveis. A perda excessiva pode resultar na diminuição de até um terço do volume total do cabelo. Felizmente, essa condição costuma ser temporária.

A causa subjacente do eflúvio telógeno geralmente está relacionada a eventos estressantes, como cirurgias significativas, doenças (tanto crônicas quanto agudas), gravidez ou até mesmo a perda de um ente querido.

Basicamente, qualquer evento que cause um choque no sistema pode desencadear essa condição. O estresse eleva os níveis de cortisol no corpo, que pode interromper o crescimento do cabelo.

Pesquisas indicam que a recuperação da Covid-19 pode ser seguida por essa forma de queda de cabelo. Além disso, o estresse também pode agravar outras condições que resultam em queda de cabelo, como alopecia areata e líquen plano pilar.

Se você está enfrentando queda de cabelo devido ao estresse, é recomendado consumir um multivitamínico diário com vitamina D e vitamina B12. No entanto, é essencial evitar suplementos com altas doses de biotina, pois podem interferir nos resultados dos testes de hormônio da tireoide e causar surtos de acne.

Uma excelente alternativa para os homens é contar com o Folifios, que foi desenvolvido para o público masculino para promover o crescimento do cabelo e pausar a queda, essencial para quem sofre com a alopecia.

Em muitos casos, a queda de cabelo induzida pelo estresse se resolve por si só. No entanto, se a queda persistir por mais de três ou quatro meses, é crucial consultar um médico.

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