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A alopecia é uma situação que resulta na perda de cabelos ou pelos em determinadas regiões do corpo. No entanto, não se preocupe: perder até 100 fios diariamente é um processo natural.
Se você perceber que seus cabelos estão afinando rapidamente ou se áreas calvas começarem a surgir sem outros sintomas associados, é hora de procurar um médico. A alopecia, por si só, não é prejudicial à saúde física, mas pode impactar o bem-estar emocional e a autoimagem de quem a enfrenta. Vamos aprofundar um pouco mais?
Variedades de alopecia
Os tipos mais frequentes são a alopecia androgenética (conhecida como calvície) e a alopecia areata. Ambas são condições indolores, não são contagiosas e, embora não tenham cura, podem ser controladas. A progressão da alopecia varia de pessoa para pessoa, tornando essencial o acompanhamento médico para diagnóstico e orientação.
Alopecia androgenética (Calvície)
A calvície é uma condição genética que leva à perda contínua de cabelo. É mais comum em homens, mas mulheres também podem ser afetadas. O principal sintoma é o afinamento progressivo dos fios. A condição geralmente começa na adolescência, mas as mudanças mais notáveis podem surgir anos depois.
Alopecia areata
Conhecida como “pelada”, é uma doença inflamatória e autoimune que pode afetar ambos os gêneros. Não destrói os folículos capilares, apenas os inativa devido à inflamação. Portanto, pode ser temporária, embora existam casos permanentes. A queda de cabelo resulta em áreas calvas, geralmente circulares. Os cabelos podem voltar a crescer brancos e, posteriormente, retomar sua cor original.
Motivos da alopecia
Na alopecia androgenética, as principais causas são genéticas e a influência dos hormônios masculinos, especialmente a testosterona. Na alopecia areata, as causas podem ser genéticas ou autoimunes.
Outras doenças, como diabetes e distúrbios da tireoide, podem influenciar a condição. Fatores emocionais, estresse, traumas, infecções e inflamações também podem desencadear ou intensificar a condição.
Tratando a alopecia
O diagnóstico deve ser feito por um profissional de saúde, que avaliará o histórico do paciente e realizará exames físicos para indicar o tratamento mais adequado. A automedicação é desaconselhada. O tratamento pode envolver medicamentos tópicos ou injetáveis, que incentivam a produção de cabelo.
Em situações onde a causa não é genética, é possível minimizar os fatores de risco. O Folifios foi feito exatamente para todos os homens que sofrem com a queda capilar e querem provocar o crescimento capilar. O transplante capilar pode ser uma alternativa estética em casos de calvície.